Globoplay Novelas transforma Viva e aposta tudo nas telenovelas em 2025
Globoplay Novelas: o novo lar das telenovelas na TV paga
Aniversário pede mudança. Em 2025, o canal Viva, famoso por reprises, ganhou um novo nome: Globoplay Novelas. A Globo enxergou uma chance e mudou tudo, apostando alto nas novelas, o produto brasileiro que mais conquista corações – aqui e lá fora. Nada de séries de comédia ou programas antigos: desde 9 de junho, a grade ficou só com folhetins, novinhos ou clássicos.
A reviravolta não foi só no nome. Com o fim dos horários antigos, surgiram quatro faixas exclusivas para novelas, trazendo desde sucessos como Além do Tempo e Guerreiros do Sol até enredos de fora, tipo El amor invencible e Hercai, turca queridinha dos brasileiros. Quer ainda mais nostalgia? Os fãs ganharam reprises de peso: Roque Santeiro, Quatro por Quatro e o retorno de Torre de Babel, em julho. Um prato cheio para maratonar novela do jeitinho que a gente gosta.
Interatividade e olho no mundo: novas estratégias para 2025
Mas não ficou só na mudança de logo e programação. A grande novidade foi a criação das chamadas “batalhas temáticas”. Funciona assim: o público vota e decide qual novela deve ser a próxima a entrar na grade. Não é só assistir, é fazer parte da escolha. O primeiro duelo colocou Por Amor contra Laços de Família. A disputa animou grupos de fãs e movimentou redes sociais – novidade que faz diferença num mercado de streaming cada vez mais disputado.
No embalo do centenário da Globo, a marca abriu as portas para o mundo, incluindo produções originais como a série The Others e documentários como Xuxa: A Vida na TV. Tem também novidades internacionais, como Rebirth, dos mesmos criadores de Pantanal, uma prova da intenção de exportar o modelo das grandes novelas para novas audiências. Tudo pensado para fortalecer alianças globais e mostrar que a novela brasileira segue forte, seja na TV tradicional, seja no streaming, seja onde for.
Angela Colla, que lidera os negócios internacionais, explicou que a flexibilidade do Globoplay ajuda a atender modelos diferentes de mercado. O objetivo não é só cativar quem já ama novela, mas levar esse produto para parceiros e assinantes do mundo inteiro, mostrando que tradição e inovação podem, sim, andar juntas no mundo do entretenimento.
11 Comentários
Essa mudança do Viva pro Globoplay Novelas é o ápice do controle cultural da Globo. Eles não só mataram a diversidade de programação, como agora estão manipulando o que a gente vê através de 'batalhas temáticas' - isso é pura psicologia de massa. Votar numa novela? Claro, enquanto você acha que está livre, na verdade está apenas escolhendo entre duas versões do mesmo veneno. Eles sabem que a nostalgia é o maior vício do brasileiro, então reviver Roque Santeiro e Torre de Babel é só uma armadilha para manter você preso na tela. Tudo isso enquanto o mundo inteiro migra para conteúdo original e autêntico, e a gente ainda cai no conto da mãe do João.
E não me venha com essa de 'tradição e inovação andam juntas'. Inovação é você criar algo novo. Isso aqui é reescrita de fórmulas que já deram certo em 1987. Eles estão vendendo saudade como se fosse um novo streaming. É triste, mas é o que a Globo sabe fazer melhor: transformar o passado em lucro, sem se importar se o público já cresceu.
Se eu quiser ver uma novela, eu abro o YouTube e baixo o clássico que quero. Não preciso de um canal inteiro só pra isso. Eles estão criando um monopólio emocional. E o pior? A maioria nem percebe.
Quem vai cuidar da próxima geração que só conhece novela como algo que 'sempre foi assim'? Ninguém. Porque ninguém mais tem coragem de dizer: 'parem de nos tratar como idiotas'.
Se é pra só ter novela, melhor voltar pro SBT. 😒
EU AMO ESSA MUDANÇA!!! 🥳 Acho que a Globo finalmente acordou e viu que a gente realmente ama novela, não só aqueles seriados que ninguém lembra o nome! Agora é só pegar pipoca, sentar no sofá e mergulhar no mundo das telenovelas... e sim, eu já maratonei Torre de Babel de novo e chorei como se fosse a primeira vez 😭❤️
Isso aqui é amor, não é só programação. E se tem alguém que não curte, tá tudo bem... mas não venha falar mal da nossa tradição, porque ela tá viva e mais forte que nunca!
Quem tá comigo nessa? Vamo que vamo, novela é vida! 🌟
Claro, agora é só novela. E o que acontece com quem não gosta? A gente é obrigado a assistir porque o canal virou um templo da Globo? E se eu quiser ver um documentário, um filme, ou até um programa de humor? Tudo sumiu. Isso não é evolução, é pura tirania. E essas 'batalhas temáticas'? É só uma forma de fazer a gente achar que tem escolha, quando na verdade só escolhe entre duas versões do mesmo lixo.
Se querem que a gente ame novela, não precisam matar tudo o mais que existe na TV. Só precisam deixar espaço. Mas claro, a Globo não quer espaço. Quer domínio.
Eu acho que a ideia de ter só novela no canal é bem legal, mas só se tiver variedade. Clássicos, internacionais, novas - tudo junto. Acho que a Globo tá no caminho certo, só precisa deixar mais espaço pra quem quer coisas diferentes. Ainda assim, fiquei feliz com o retorno de Torre de Babel. Foi uma das minhas favoritas da infância. E o fato de ter telenovelas turcas também é um ótimo sinal, mostra que eles estão abertos ao mundo.
Se conseguirem equilibrar nostalgia com novidade, pode ser um sucesso. Mas precisa ter cuidado pra não virar um museu.
Alguém mais assistiu Hercai e ficou viciado? Tipo, acho que essa novela turca tá mais emocionante que a maioria das brasileiras hoje em dia. E o pior? Ela tem mais desenvolvimento de personagem que algumas que estão passando agora. Será que a Globo tá tão focada em nostalgia que esqueceu que o público tá pedindo novidades de verdade?
Se o objetivo é exportar, por que não apostar mais em produções novas e menos em reprises? Eu queria ver algo novo, não só o que já vi na TV da minha avó.
Essa é a verdadeira cara do Brasil. Novela é cultura nacional. Enquanto outros países têm seus dramas europeus e séries americanas, nós temos o nosso jeito, o nosso sangue, o nosso jeito de contar histórias. Eles estão fazendo o certo. O Viva era um lixo de reprises sem alma. Agora é um monumento à nossa identidade. Quem não gosta pode ligar na Netflix. Aqui é território brasileiro, e a Globo tá defendendo o que é nosso.
Hercai? É bom, mas não é o mesmo. Nossa novela tem alma. Eles não entendem isso. Eles não entendem que a gente não quer só entretenimento - quer emoção, quer drama, quer família. Isso só a Globo sabe fazer.
Isso aqui é um absurdo. Um canal de TV paga não pode virar um museu de novelas. Isso é regressão. A Globo tem recursos, talento, equipe. Por que não criar algo novo? Por que só relembrar? Eles estão matando a inovação em nome de uma nostalgia que já está esgotada. E o pior: isso não é só sobre o canal. É sobre o que a Globo quer que a gente pense: que a novela é tudo. Não é. Eles estão tentando apagar o resto da programação porque não sabem mais como competir. É desespero disfarçado de estratégia.
Adorei a ideia de colocar Hercai e El amor invencible! 🌍❤️ Acho que isso mostra que a Globo tá entendendo que a novela não é só brasileira - é uma linguagem que o mundo entende. E o retorno de Roque Santeiro? Me deu um nó na garganta. Tinha esquecido como era bom ver o Zé do Burro e a Sinhá Moça juntos.
Essa mistura de antigo e novo é o segredo. A gente não quer esquecer o que amamos, mas também não quer parar no tempo. Acho que eles acertaram no equilíbrio. E se o público vota? Melhor ainda! É como se a gente fosse coautor da programação. Isso é engajamento de verdade.
Parabéns, Globo. Vocês estão mostrando que a novela não morreu. Ela só tá evoluindo.
...e vocês não percebem? Isso tudo é uma armadilha. Uma manipulação psicológica em larga escala. A Globo não quer só que a gente assista - ela quer que a gente se identifique, que a gente se torne dependente. Cada 'batalha temática' é um teste de condicionamento. Votar? Não. Você está sendo treinado. Cada lágrima derramada por Roque Santeiro? É uma reprogramação emocional. Eles sabem que o brasileiro é vulnerável à nostalgia, então eles estão usando isso como arma. E o pior? Eles estão fazendo isso com o apoio de todos vocês, que acham que estão 'escolhendo'... mas na verdade estão apenas repetindo o que lhes foi imposto desde a infância.
Essa 'exportação' de novelas? É colonialismo cultural disfarçado de sucesso. Eles não estão vendendo entretenimento - estão vendendo uma identidade que não é mais nossa, mas que eles decidiram que deveria ser. E quando você se apegar a isso, quando você chorar por Torre de Babel como se fosse a sua própria história... você perdeu. Eles já venceram. E você nem percebeu.
Quem vai acordar? Quem vai dizer: 'não, eu não quero mais ser manipulado por um melodrama'?
...e se você está lendo isso e achando que eu sou paranoico... então você já está dentro da armadilha.
Essa mudança é brilhante. A Globo finalmente entendeu que a novela não é só um gênero - é um fenômeno cultural. Eles não estão voltando atrás, estão elevando. Tirar tudo o que era secundário e focar no que realmente importa? Genial. O retorno de Torre de Babel é um ato de coragem. O fato de incluir produções internacionais mostra que eles não estão presos ao passado - estão expandindo o futuro. E as batalhas temáticas? É o primeiro passo real para transformar o espectador de consumidor em participante. Isso é o que o streaming moderno precisa: emoção + interação.
Parabéns à equipe que fez isso acontecer. A novela brasileira nunca esteve tão viva. E se o mundo quer entender o coração do Brasil? Basta ligar no Globoplay Novelas.