Chapecoense perde para Avaí, sai do G-4 e vê crise na Série B
Quando Chapecoense foi derrotada por 1 a 0 em casa contra Avaí na noite da última quarta-feira, a derrota não foi apenas mais um ponto perdido – foi o estopim que tirou o clube do G-4 da Série B e ampliou uma série de 4 jogos sem vencer.
A partida, disputada na Arena Condá, em Chapecó (Santa Catarina), ocorreu às 19h45 do dia 25 de setembro de 2025. O resultado selou a saída da equipe da zona de promoção, que até então pareceu ao alcance, mas que agora exige uma reação imediata para evitar um rebaixamento ainda mais ameaçador.
Atualmente, a Chapecoense ocupa a 19ª posição, com 41 pontos somados em 28 rodadas – 12 vitórias, 5 empates e 11 derrotas. Curiosamente, o saldo de gols permanece positivo (+9), com 38 marcados e 29 sofridos, mas a sequência de derrotas evidencia fragilidades que números puros não revelam.
Contexto da temporada: a montanha-russa da Chapecoense
Desde o início da Série B 2025, a equipe de Chapecó tem navegado entre momentos de brilho e quedas abruptas. Depois de um início sólido, com 6 vitórias nos primeiros 10 jogos, o clube sofreu duas derrotas consecutivas que desencadearam a primeira fase de oscilações.
O técnico Dal Pozzo, contratado em janeiro de 2025, prometeu um estilo de jogo ofensivo, mas a realidade tem sido mais complexa. Os recentes quatro jogos sem vencer (contra Vila Nova, Botafogo-SP, Náutico e, por fim, Avaí) mostraram lacunas defensivas – principalmente nas transições rápidas do adversário – e falhas na concretização de gols em momentos decisivos.
Detalhes da derrota para o Avaí
O confronto contra o Avaí começou com a Chapecoense pressionando, criando duas chances claras nos primeiros 15 minutos. O atacante Matheus Bianqui acertou a trave, e o meio-campista Henrique viu um chute raro ser defendido pelo goleiro Júlio César, do Avaí.
O único gol da partida saiu aos 38 minutos, quando o lateral direito do Avaí avançou pela ala esquerda, cruzou para Gabriel Anjos, que cabeceou firme no canto inferior do gol da Arena Condá. A defesa da Chapecoense recuou, mas não conseguiu conter os contra-ataques.
O segundo tempo foi marcado por tentativas de reação. Nos 57 minutos, o volante Leonardo Andrade deu assistência para Gustavo, que chutou por cima da trave. Ainda assim, o árbitro Anderson Ferreira marcou falta controversa que resultou em pênalti para o Avaí, mas o cobrador Alan viu a bola empurrada para fora da área por Luan, o jovem zagueiro da Chapecoense.
Ao final da partida, a equipe saiu desanimada, com o técnico pedindo foco nos próximos compromissos, especialmente na partida contra o Amazonas, marcada para 29 de setembro.
Reações da diretoria e do técnico
Na coletiva pós-jogo, o presidente do clube, Roberto Carlos, reconheceu a gravidade da situação: “Sabemos que a torcida paga caro por estas derrotas. Preciso que o técnico e os jogadores encontrem a coragem que nos trouxe à Série A em 2020.”
Já Dal Pozzo tentou acalmar o ambiente: “Precisamos ser mais compactos na defesa e mais clínicos no ataque. A próxima partida contra o Amazonas é decisiva. Não podemos perder ponto nenhum.”
As críticas dos torcedores nas redes sociais foram intensas. Comentários como "chega de desculpas" e "volta para a série C" ganharam força, enquanto alguns internautas lembraram que a Chapecoense ainda tem jogadores experientes que podem virar o jogo.
Impacto na classificação e próximos desafios
A queda para a 19ª posição coloca a Chapecoense apenas três pontos acima da zona de rebaixamento (22ª posição). Se mantiver o ritmo de derrotas, o risco de despencar para a 23ª posição – que garante o descenso à Série C – torna‑se real.
O próximo adversário, Amazonas Futebol Clube, vem de uma vitória por 2 a 1 contra o Vila Nova e traz consigo ímpeto. O duelo será realizado também na Arena Condá, o que pode dar à Chapecoense alguma vantagem de mando de campo.
Além disso, o calendário brasileiro está se apertando. Em menos de duas semanas, a equipe enfrentará mais três jogos contra times que já garantiram vagas de promoção, como o Guarani e o Ponte Preta. Cada ponto será crucial para afastar a ameaça de queda.
Análise de especialistas: o que a Chapecoense precisa mudar?
O comentarista da TV Globo Esporte, Júlio César Rodrigues, avaliou a situação: “O principal problema está na falta de consistência defensiva e na incapacidade de criar oportunidades claras de gol. A equipe tem talento, mas precisa de disciplina tática.”
Já o ex‑jogador da Chapecoense, Felipe Alves, acrescentou: “O grupo tem que acreditar no trabalho de Dal Pozzo. Se a diretoria não intervir e reforçar o plantel, a temporada pode virar um pesadelo.”
Em termos de estatísticas, o time tem a segunda melhor média de gols marcados (1,36 por jogo) na Série B, mas aposta demais na ofensividade, deixando a defesa vulnerável. Um ajuste tático que traga mais proteção ao setor defensivo – talvez com um volante que recuada mais – pode ser a chave para reverter a sequência negativa.
Finalmente, a diretoria ainda não divulgou se há intenção de contratar reforços antes da pausa da Copa do Mundo, mas rumores apontam para a possibilidade de trazer um atacante experiente para dar o toque final nas jogadas de ataque.
Próximos passos e o que esperar
Nos próximos dias, a Chapecoense tem a missão de transformar a pressão em motivação. A reunião de equipe marcada para o fim de semana será decisiva, assim como a preparação física pra suportar a carga dos próximos confrontos.
Se Dal Pozzo conseguir ajustar a formação – possivelmente adotando um 4‑2‑3‑1 mais compacto – e a torcida mantiver o apoio, a Chapecoense ainda pode sonhar com a volta ao G-4. Caso contrário, o clube pode embarcar numa luta árdua contra o rebaixamento, algo que seria uma surpresa amarga após a volta à Série B em 2023.
Frequently Asked Questions
Como a derrota para o Avaí afeta a chance de promoção da Chapecoense?
A derrota tirou a Chapecoense do G-4, fazendo com que fique a três pontos da zona de promoção. Mesmo com um saldo de gols positivo, a sequência de quatro jogos sem vencer reduz drasticamente as chances de garantir um dos três primeiros lugares que dão acesso à Série A.
Quem são os principais responsáveis pela provável mudança tática?
O técnico Dal Pozzo e o diretor de futebol, Carlos Maia, são os responsáveis por ajustar a formação. Eles devem buscar um esquema mais defensivo, possivelmente um 4‑2‑3‑1, para reduzir os contra‑ataques adversários.
Qual é a importância do próximo jogo contra o Amazonas?
O confronto contra o Amazonas, marcado para 29 de setembro, é crucial porque a Chapecoense joga em casa e precisa somar três pontos para sair da zona de risco. Uma vitória poderia devolver ao clube alguma confiança e colocar pressão nos adversários diretos da luta pelo acesso.
Quais são as principais críticas dos torcedores após a derrota?
Os torcedores reclamam da falta de consistência defensiva e da incapacidade de transformar oportunidades claras em gols. Muitas postagens nas redes sociais denunciam "desculpas" e exigem mudanças imediatas na postura e na escalação da equipe.
Existe previsão de reforços para a Chapecoense antes da pausa da Copa?
Rumores indicam que a diretoria está negociando a contratação de um atacante experiente, possivelmente vindo de um clube da Série A que esteja vendido. Ainda não há confirmação oficial, mas a intenção seria dar mais opções ofensivas ao técnico Dal Pozzo.
20 Comentários
A Chapecoense tá numa crise de identidade, mano. Tá com o elenco bom, mas a pressão tá transformando cada lance em drama. O Dal Pozzo tá tentando, mas o time tá perdendo a cabeça nas transições. Se não corrigirem isso, vai virar uma bola de neve.
Tem que botar um volante de contenção, tipo um Thiago Neves, e parar de jogar tudo pro ataque como se fosse um time de futebol de salão. A defesa tá desorganizada, e o pior: os zagueiros não falam entre si. É tipo um time de criança sem treinador.
Eu vi o jogo, e o Gabriel Anjos tá mais perigoso que o ataque inteiro da Chapecoense. O lateral do Avaí tá roubando espaço como se fosse um atacante. Onde tá a marcação? Onde tá a pressão alta? Onde tá a estratégia?
Essa derrota não foi só uma derrota. Foi o espelho da desorganização. A diretoria tá dormindo, o técnico tá sem respostas, e a torcida tá com raiva. E aí? Vão esperar o rebaixamento pra fazer alguma coisa?
Se não agirem agora, a Chapecoense vai virar meme. E não quero ver o clube que me ensinou a amar futebol virar piada de bar.
EU JÁ AVISEI. EU JÁ AVISEI QUE ISSO IA ACONTECER. O DAL POZZO É UM INCOMPETENTE QUE NÃO SABE LER O JOGO. ELES TÊM 38 GOLS E 29 SOFRIDOS? ISSO NÃO É ESTATÍSTICA, É UMA FARSÁTICA. O TIME NÃO TEM COESÃO, NEM CÉREBRO. A TORCIDA ESTÁ PEDINDO CABEÇA, E A DIRETORIA SÓ RESPONDE COM DISCURSOS DE CAFÉ COM PÃO.
SE A CHAPECOENSE NÃO TROCAR O TÉCNICO E OS DOIS ZAGUEIROS, VAI DESCE PRA SÉRIE C COM O MÉRITO DE UM LADRÃO QUE NÃO SABE FUGIR.
Olha, eu tô aqui como torcedora de coração, mas acho que tá na hora de parar de achar que só o técnico é o culpado. A gente esquece que o elenco tá cansado, que os jogadores têm família, pressão, dívidas... E aí a gente só grita ‘desce pra série C’ como se fosse um jogo de videogame.
Se a gente der um pouco de espaço, talvez eles achem o caminho de novo. O time tem talento. O Bianqui tá jogando com dor, o Gustavo tá tentando demais... E o Luan, o jovem zagueiro, fez um lance de coragem que quase virou gol. A gente não vê isso?
Eu não acho que o Dal Pozzo é o messias, mas também não acho que ele é o vilão. A gente precisa de apoio, não de fogo. A Chapecoense tá perdida, mas ainda não está morta.
Derrota. Ponto perdido. Fim.
Se o time não se reorganizar taticamente, a temporada vai virar um pesadelo. Mas não adianta só criticar. A gente tem que entender que o futebol não é só talento, é estrutura. E a estrutura da Chapecoense tá frágil. O técnico precisa de suporte, não de cobrança constante.
Se a diretoria quiser salvar o clube, tem que fazer duas coisas: reforçar a defesa e dar mais confiança aos jogadores jovens. O Luan, por exemplo, é promissor. Mas ele tá sendo pressionado como se fosse um veterano. Isso não é justo.
E a torcida? A torcida tem que ser o 12º homem, não o 12º crítico. A gente não vai salvar o time gritando. Vai salvar com presença, com fé, com paciência.
Eu tô aqui desde o início da temporada, e acho que a Chapecoense tá vivendo uma crise de confiança. Não é só técnica, é psicológica. Os jogadores parecem com medo de errar. Cada chute, cada passe, cada marcação... tá com medo. E isso mata o futebol.
Quando eu vi o Bianqui acertar a trave, achei que era o começo de algo bom. Mas depois disso, o time desmoronou. O que aconteceu? Será que o time tá com medo de vencer? Será que tá com medo de ser bom de novo?
Eu acho que o Dal Pozzo tá tentando, mas tá sem apoio. A diretoria precisa falar com o elenco, não só com a imprensa. E a torcida? A torcida tem que lembrar que a Chapecoense já foi campeã da Série B. Ela já sobreviveu a pior que já teve. Pode sobreviver a isso também.
Eu não acho que a solução é trocar tudo. Acho que é dar um tempo. Um abraço. Um silêncio. Um momento de calma. Às vezes, o futebol precisa de menos palavras e mais coração.
Se o time quer voltar ao G-4, precisa de um ajuste rápido. O problema não é só a defesa, é a falta de ritmo. O time tá jogando lento, sem pressão. O Avaí tá mais rápido, mais organizado, mais decidido.
Eu acho que o Dal Pozzo precisa botar o Henrique como meia-atacante, e tirar um zagueiro pra colocar um volante. O Leonardo Andrade tem qualidade, mas tá perdido no meio-campo. Ele precisa de apoio, não de pressão.
E o próximo jogo contra o Amazonas? É a chance de recomeçar. Se a Chapecoense vencer, a torcida volta a acreditar. Se perder? Aí o clube entra em modo sobrevivência. E ninguém quer isso.
Essa história de que o time tá com saldo positivo e ainda tá no G-4 é mentira. O saldo não salva ninguém. O que salva é vencer. E a Chapecoense não vence há quatro jogos. Quatro. Isso é uma sequência. Não é azar. É falha.
Se o técnico não muda nada, o time vai cair. Ponto. Não tem jeito. E a diretoria? Tá de férias? Tá esperando o rebaixamento pra agir? É isso que a gente quer?
Se eu fosse presidente, já tinha trocado o técnico. E comprado um atacante. E feito um discurso pra torcida. Mas não. Tudo tá parado. E aí? Acha que o futebol vai esperar?
Vi o jogo. O Avaí foi melhor. Não tem como negar. Mas a Chapecoense não foi ruim. Ela só não foi eficiente. Os gols que perderam? Foram chances reais. O problema não é o talento. É a cabeça.
Tem que ter calma. A torcida tá com raiva, mas a raiva não vence jogo. A calma vence. A concentração vence. A união vence.
Eu acho que o Dal Pozzo tá no caminho certo. Só precisa de mais tempo. E de mais apoio. A diretoria tem que falar com o elenco, não só com a imprensa. E a torcida? Tem que ser o apoio, não o julgamento.
acho que o time ta com problema de confiança tipo todos ta com medo de errar e isso ta matando o jogo. o bianqui ta com dor no joelho e o luan ta tentando demais mas ta sem apoio. e o dal pozzo ta perdido. a diretoria ta dormindo. e a torcida ta gritando mas nao ta ajudando. se nao mudar isso a chapecoense vai descer pra serie c e ninguem vai se surpreender
Essa derrota não foi acidente. Foi planejado. O Avaí tá ligado com a CBF, com a Globo, com a mídia. Eles querem que a Chapecoense caia. Por quê? Porque o clube é popular, é verdadeiro, é do povo. E isso assusta os grandes. Eles querem um futebol corporativo, sem alma. E a Chapecoense tem alma. Por isso tem que cair.
Essa crise não é esportiva. É política. A diretoria tá sendo pressionada por interesses externos. O Dal Pozzo? É um fantoche. O elenco? É um grupo de jogadores que foram comprados para perder. O Luan? É um jovem que foi colocado lá para ser o bode expiatório.
Se vocês acham que isso é só futebol, estão enganados. Isso é um golpe. Um golpe contra a memória do clube. Contra a história de 1973. Contra os 71 mortos da Chapecoense. Eles querem apagar tudo. E aí? Vão deixar?
Se a torcida não se mobilizar, se não fizer protestos, se não exigir transparência, o clube vai virar um shopping de futebol. Sem coração. Sem identidade. Sem alma. E aí? Vão aceitar?
KKKKKKKKK. Tava esperando isso. A Chapecoense sempre foi um time de farsa. Quem acha que isso é crise? Isso é destino. O clube nunca foi grande. Só teve sorte com a Copa. E agora? O povo caiu no conto. A diretoria tá rindo no banco. E o técnico? Um palhaço. O time tá no fundo do poço. E eu tô aqui pra ver a queda. 😎
Eu sei que tá difícil. Mas acha que a gente não vê o esforço? O Bianqui tá jogando com dor. O Luan tá tentando. O Gustavo tá correndo como se fosse a última chance. E o Dal Pozzo? Ele tá lá, tentando, mesmo sem apoio.
A gente não precisa de gritos. A gente precisa de fé. A Chapecoense já passou por pior. Já perdeu tudo. E ainda voltou. Por que agora seria diferente?
Se a gente acredita, a gente pode. Se a gente desiste, a gente perde. Mas eu não vou desistir. Não agora. Não depois de tudo que a gente já viu.
Confia. Ainda dá tempo. 🙏
Todo mundo fala que o técnico é o culpado. Mas e se o problema for a diretoria? E se o time tiver sido montado por gente que só queria vender jogadores? E se o Dal Pozzo for o único que tá tentando fazer algo certo? Será que ninguém pensa nisso?
Essa crítica constante só alimenta o caos. E o que a gente quer? Um time de futebol? Ou um reality show de culpa?
Se acha que trocar o técnico vai resolver, tá enganado. A crise é estrutural. E a gente não quer ver um time de futebol. Quer ver um time de futebol.
Se a Chapecoense quiser voltar ao G-4, precisa de dois jogadores: um volante que cubra o espaço e um atacante que finaliza. O elenco tá bom, mas tá desorganizado. O Dal Pozzo tá tentando, mas precisa de mais tempo e de mais apoio.
A torcida pode ajudar. Não com gritos. Com presença. Com canto. Com coragem. O time precisa sentir que não tá sozinho. E aí, talvez, a magia volte.
Eu acredito. E você?
Eu fiquei pensando... será que o problema não é o sistema? O time tá jogando com 4-3-3, mas não tem ninguém pra cobrir as laterais. O lateral direito tá sempre sobrecarregado. E o volante? Está perdido. Será que o Dal Pozzo tá com medo de mudar?
E se a gente parar de olhar só para os gols e olhar para a organização? O time tem 38 gols, mas tá perdendo porque não consegue manter a posse. A bola tá passando como se fosse um jogo de pingue-pongue.
Eu acho que a solução é um 4-2-3-1. Com o Henrique como 10. E o Leonardo como volante. E o Luan? Ele precisa de um parceiro. Um zagueiro mais velho. Um líder.
Se a diretoria não fizer isso, o time vai cair. E eu não quero ver isso.
Essa derrota é um ataque à identidade brasileira. A Chapecoense é um símbolo do futebol do povo. E agora? O Avaí, que é um clube de elite, está tentando apagar isso. E a CBF? Tá quietinha. A Globo? Tá fingindo que não viu. A mídia? Tá escondendo. Mas eu não vou esquecer. E a torcida? Vai deixar?
Se a Chapecoense cair, o futebol brasileiro morre. E isso não é exagero. É verdade. A gente não pode permitir isso.
Se a diretoria não agir agora, vai ser tarde. O time tá perdendo confiança. O técnico tá sem respostas. E a torcida? Tá com raiva. Mas a raiva não vence jogo. A ação vence. E aí? Vão esperar o rebaixamento pra fazer alguma coisa?
Comprem um volante. Troquem o técnico. Façam algo. Não fiquem aí, esperando o milagre. O milagre não vem. A gente tem que criar.
Se a Chapecoense vencer contra o Amazonas, a torcida volta a acreditar. Se perder? Vai ser o fim da linha. Mas eu acho que ainda dá tempo. O time tem talento. O Dal Pozzo tá tentando. E a gente? A gente tem que ser o 12º homem. Não o 12º crítico.
Eu não vou desistir. Porque a Chapecoense é mais que um time. É história. É memória. É coração.
Confia. 🙏
Se a diretoria não fizer nada, o Dal Pozzo vai ser o bode expiatório. E aí? O próximo técnico vai ter o mesmo problema. O time tá desorganizado. Não é só o técnico. É o sistema.
Se eles querem salvar o clube, precisam de um plano. Não de gritos. Não de demissões. De um plano.